O cinto com três pontos de fixação foi desenvolvido por Nils Bohlin, engenheiro de segurança da Volvo, em 1959. Chocado com a morte de James Dean em 1955 ao volante de um Porsche Spyder, ele desenvolveu o equipamento para evitar novas tragédias.
No Brasil, o Artigo 65 do Código de Trânsito diz que “É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas pelo CONTRAN”.
Independentemente da lei, vejamos algumas razões práticas para usar o cinto:
Quando ocorre uma colisão, todos corpos soltos continuam na mesma velocidade do veículo até encontrarem algo que os retenha. Se não estiverem de cinto, as pessoas se chocam umas com as outras ou contra o para-brisa, o volante, o painel do carro. Geralmente as consequências são graves. O primeiro papel do cinto de segurança é impedir que as pessoas se choquem contra as paredes do veículo ou se choquem umas contra as outras.
Usar cinto de segurança diminui o risco de morte em 50%. Essa estatística leva em conta todos os tipos de colisão. A eficácia do cinto varia segundo o tipo de colisão (frontal, lateral, traseira), segundo a velocidade, o tipo de veículo.
O cinto é eficaz em colisões leves, que são as mais frequentes. Nesses casos o cinto permite sair ileso do acidente. Cerca de 70% das colisões ocorrem com velocidades inferiores a 50 km/h, quando o cinto de segurança é muitíssimo eficaz. Mesmo em altas velocidades a gravidade dos ferimentos diminui consideravelmente com o uso do cinto. Um estudo europeu que considerou 28 mil acidentes mostrou que não houve óbito em colisões ocorridas com velocidades inferiores a 100 km/h e utilizavam o cinto.
Há inúmeros registros de ocupantes sem cinto que tiveram ferimentos graves ou morreram em colisões em velocidades inferiores a 20km/h.
O cinto de segurança reduz em 40% o risco de traumatismo crâneo encefálico (TCE), que são os mais graves. Metade dos mortos em acidentes de trânsito tem esse tipo de lesão.
Metade dos brasileiros sofrerá pelo menos um acidente de trânsito na vida. O cinto de segurança é como uma vacina, quem estiver protegido se salvará.
Nós da Easyseg nos preocupamos com a segurança de todos que frequentam o seu veículo! Manter o seu carro rastreado também é uma forma de proteger quem você, além de assegurar o seu bem. A Easyseg também pode te ajudar com isso! Acesse https://easyseg.com/rastreamento e solicite um orçamento!